De acordo que foi relatado pelo Daily Sabah, a Grande Barreira de Corais da Austrália sofreu o seu maior branqueamento de corais que já foi registrado, disseram cientistas nessa semana ainda em um alerta sobre a ameaça representada pelas mudanças climáticas no maior organismo vivo do mundo.
Terry Hughes, que é professor da Universidade James Cook, disse que uma pesquisa abrangente no mês passado descobriu que a temperatura recorde do mar causou o terceiro branqueamento em massa do sistema de recifes de 2.300 quilômetros em apenas cinco anos.
Esse branqueamento no mar ocorre quando corais saudáveis ficam estressados pelas mudanças nas temperaturas do oceano, levando-os a expelir as algas que vivem em seus tecidos, o que acaba com suas cores vibrantes.
Recebida do Centro de Excelência ARC para Estudos de Recifes de Coral da Universidade James Cook, mostra o branqueamento de corais na Grande Barreira de Corais. (Foto: AFP)
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"Pesquisamos 1.036 recifes no ar durante as últimas duas semanas de março para medir a extensão e a gravidade do branqueamento de corais em toda a região do Recife de Barreira", disse Hughes.
O dano ocorreu quando o mês de fevereiro trouxe as temperaturas mensais mais altas do mar na Grande Barreira de Corais desde que a Austrália começou a manter registros na década de 1900.
O recife precisa de US$ 4 bilhões por ano em receita de turismo para a economia australiana, mas corre o risco de perder seu cobiçado status de patrimônio mundial porque os oceanos mais quentes provocados pelas mudanças climáticas que prejudicam sua saúde.
Eventos de branqueamento consecutivos ocorreram em 2016 e 2017 levando a agência governamental que supervisionava o recife a rebaixar sua perspectiva de longo prazo.
O branqueamento foi visto pela primeira vez no recife em 1998. Nessa época, o ano mais quente que já foi registrado, mas à medida que os registros de temperatura continuam caindo, sua frequência aumentou, dando ao coral menos tempo para se recuperar.
O dano ocorreu quando o mês de fevereiro trouxe as temperaturas mensais mais altas do mar na Grande Barreira de Corais desde que a Austrália começou a manter registros na década de 1900.
O recife precisa de US$ 4 bilhões por ano em receita de turismo para a economia australiana, mas corre o risco de perder seu cobiçado status de patrimônio mundial porque os oceanos mais quentes provocados pelas mudanças climáticas que prejudicam sua saúde.
Eventos de branqueamento consecutivos ocorreram em 2016 e 2017 levando a agência governamental que supervisionava o recife a rebaixar sua perspectiva de longo prazo.
O branqueamento foi visto pela primeira vez no recife em 1998. Nessa época, o ano mais quente que já foi registrado, mas à medida que os registros de temperatura continuam caindo, sua frequência aumentou, dando ao coral menos tempo para se recuperar.
O professor da Universidade James Cook, Morgan Pratchett, disse que, mesmo que o branqueamento não mate necessariamente todos os corais, alguns devem ter um desempenho pior do que outros.
Mais da metade dos corais das águas rasas nas regiões norte do recife acabaram morrendo em um branqueamento que aconteceu em 2016.