De acordo com o The Pnhom Penh Post A Embaixada dos EUA no Camboja facilitou o retorno de duas estátuas do Camboja depois que a Homeland Security Investigation (HSI) as apreendeu em 2005 e 2017".
O retorno das estátuas só ocorreram depois que o Camboja e os EUA colaboraram para impedir o tráfico de artefatos, como objetos artísticos ilícitos.
"Temos boas colaborações e os EUA ajudaram o Camboja a impedir o tráfico de artefatos ao exigir o retorno de objetos artísticos do Camboja", disse Long Ponnasirivath, O porta-voz do Ministério da Cultura e Belas Arte ao The Post.
A primeira estátua foi um torso Khmer de arenito do século XI, na imagem acima, em estilo Khleang, usando um sampot Khmer, uma roupa tradicional do Camboja usada na parte inferior do corpo.
O retorno das estátuas só ocorreram depois que o Camboja e os EUA colaboraram para impedir o tráfico de artefatos, como objetos artísticos ilícitos.
"Temos boas colaborações e os EUA ajudaram o Camboja a impedir o tráfico de artefatos ao exigir o retorno de objetos artísticos do Camboja", disse Long Ponnasirivath, O porta-voz do Ministério da Cultura e Belas Arte ao The Post.
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(Foto: via The Phnom Penh Post / Embaixada dos Eua em Phnom Penh)
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Em um post no Facebook, o ministério disse que os esforços do governo do Camboja e dos EUA tornaram possível o retorno das estátuas há muito perdidas ao Reino.
“Apesar da emergência global de combate à pandemia de Covid-19, os artefatos cambojanos foram devolvidos à nossa terra natal. Este é um grande benefício e glória para a nação e o povo do Camboja como um todo", dizia o post.
Uma cerimônia de entrega foi realizada no Museu Nacional, na presença do Ministro da Cultura e Belas Artes, Phoeurng Sackona e Embaixador dos EUA no Camboja Patrick Murphy.
O post disse ainda que os funcionários participantes da cerimônia rezaram por paz e prosperidade, especialmente pelo Camboja e por todo o povo do Camboja, a fim de evitar a pandemia.
A porta-voz da Embaixada dos EUA, Emily Zeeberg, não foi encontrada para comentar.
Um comunicado de imprensa da Embaixada dos EUA, citou Murphy na cerimônia dizendo que o repatriamento das estátuas fazia parte da implementação do memorando de entendimento (MoU) assinado em 2018 entre os EUA e o governo cambojano.
O Memorando de Entendimento referia-se a "Restrições à Importação de Categorias de Material Arqueológico do Camboja, e pretendia reduzir o incentivo à pilhagem de materiais arqueológicos insubstituíveis que representam o rico patrimônio cultural do Camboja.
"Ao celebrarmos o 70º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas EUA-Camboja, o retorno dessas duas estátuas de hoje serve como um lembrete do que nossos dois países alcançaram juntos", disse Murphy.
O comunicado à imprensa dizia ainda que a primeira estátua era um torso Khmer de arenito do século 11, no estilo Khleang, usando um sampot Khmer, uma roupa tradicional do Camboja usada na parte inferior do corpo.
A estátua foi uma apreensão administrativa em 2017, quando o HSI de San Francisco recebeu informações sobre sua venda em uma casa de leilões na Califórnia.
O dono da casa de leilões disse que a peça foi importada em 1992 com um certificado de autenticidade emitido em Bangkok, na Tailândia, que identificou o item como "Corpo do Khmer em Angkor Wat". O especialista em antiguidade determinou que a estátua tinha um valor justo de mercado de US $ 75.000 mil dólares.
O comunicado à imprensa também dizia que a segunda estátua, do início do século 10, era um grande tronco Khmer de arenito cinza de uma divindade não identificada.
O item foi apreendido em setembro de 2005, quando o Departamento de Segurança Interna dos EUA, Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA junto com o HSI de Los Angeles prenderam de um embarque parcial de mercadorias que chegaram aos EUA da Tailândia. Especialistas estimaram o valor dessa estátua em cerca de US $ 120.000 mil dólares.
“Apesar da emergência global de combate à pandemia de Covid-19, os artefatos cambojanos foram devolvidos à nossa terra natal. Este é um grande benefício e glória para a nação e o povo do Camboja como um todo", dizia o post.
Uma cerimônia de entrega foi realizada no Museu Nacional, na presença do Ministro da Cultura e Belas Artes, Phoeurng Sackona e Embaixador dos EUA no Camboja Patrick Murphy.
O post disse ainda que os funcionários participantes da cerimônia rezaram por paz e prosperidade, especialmente pelo Camboja e por todo o povo do Camboja, a fim de evitar a pandemia.
A porta-voz da Embaixada dos EUA, Emily Zeeberg, não foi encontrada para comentar.
Um comunicado de imprensa da Embaixada dos EUA, citou Murphy na cerimônia dizendo que o repatriamento das estátuas fazia parte da implementação do memorando de entendimento (MoU) assinado em 2018 entre os EUA e o governo cambojano.
O Memorando de Entendimento referia-se a "Restrições à Importação de Categorias de Material Arqueológico do Camboja, e pretendia reduzir o incentivo à pilhagem de materiais arqueológicos insubstituíveis que representam o rico patrimônio cultural do Camboja.
"Ao celebrarmos o 70º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas EUA-Camboja, o retorno dessas duas estátuas de hoje serve como um lembrete do que nossos dois países alcançaram juntos", disse Murphy.
O comunicado à imprensa dizia ainda que a primeira estátua era um torso Khmer de arenito do século 11, no estilo Khleang, usando um sampot Khmer, uma roupa tradicional do Camboja usada na parte inferior do corpo.
A estátua foi uma apreensão administrativa em 2017, quando o HSI de San Francisco recebeu informações sobre sua venda em uma casa de leilões na Califórnia.
O dono da casa de leilões disse que a peça foi importada em 1992 com um certificado de autenticidade emitido em Bangkok, na Tailândia, que identificou o item como "Corpo do Khmer em Angkor Wat". O especialista em antiguidade determinou que a estátua tinha um valor justo de mercado de US $ 75.000 mil dólares.
O comunicado à imprensa também dizia que a segunda estátua, do início do século 10, era um grande tronco Khmer de arenito cinza de uma divindade não identificada.
O item foi apreendido em setembro de 2005, quando o Departamento de Segurança Interna dos EUA, Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA junto com o HSI de Los Angeles prenderam de um embarque parcial de mercadorias que chegaram aos EUA da Tailândia. Especialistas estimaram o valor dessa estátua em cerca de US $ 120.000 mil dólares.